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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Velhos aliados

Com o passar dos tempos assim se vão mudando as máquinas que temos ao nosso dispôr. Aqui fica um pequeno apanhado dessas máquinas que ainda há bem pouco tempo se podiam ver nas ruas de Forninhos e outras nos arredores:


As carroças hoje em dia só assim se conseguem ver
ou então como ornamento de algum jardim

Também as máquinas já bastantes usadas e desgastadas pelo uso
acabam assim, mas fazendo lembrar quanto úteis
foram aos seus proprietários.

Outras porém permanecem no seu lugar,
parecendo dizer que estão prontas para o serviço.

Estes últimos exemplos foram retirados há bem pouco tempo, do lugar a que estava-mos habituados a ver, deixando agora um lugar vazio.

Outras porém sendo também antigos, mas acopulados aos da nova geração,
continuam a prestar o seu serviço, basta para isso uma boa manutenção.

11 comentários:

  1. Otimo,então coloco na Segunda-Feira quando tenho mais leitores.Não se preocupe jamais em comentar no meu Blog,eu não me importo com estas coisas,pra mim o blog e uma terapia um prazer pessoal.
    Deusa
    vasinhos coloridos

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  2. Estas carroças bem antigas ,la vai tempo que se podiam ver e ouvir nas ruas de Forninhos .Hoje esta todo modernizado e as carroças esquecidas ,agora so fotografias para recordar pois todo o que è antigo vai desaparecendo .

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  3. Aquilo que antes era importante, hoje está fora de moda. Carroças como as da imagem, já não se vêem no “activo”, a verdade é que o velho mundo rural extinguiu-se. Como dizes João, carroças assim, ou, partes, como as suas rodas (as desta carroça são líndissimas) só já se encontram a ornamentar algum jardim ou em alguns museus onde haja exposições do tempo rural passado.
    Também as máquinas aqui expostas tiveram o seu tempo de glória, já foram máquinas sofisticadas e de grande utilidade. Provavelmente, hoje, os seus donos vendem-nas para o ferro-velho, assim, realizando algum dinheiro.
    Ficam as fotografias e os blogues.

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  4. Boa tarde, uma vez mais aqui estou para mostrar o que já não pode ser visto, pois estes aparelhos foram retirados pelos seus proprietários, porque se tem assistido a um desaparecer de tudo quanto é ferro, por parte de pessoas alheias à terra.
    Mas é pena não existir um local onde se possa expor algumas fotos dos do mundo rural e não só também da vida quatidiana de Forninhos, porque pelo que eu sei ainda existem muitos e bons artefactos em algumas casas.
    Agora só se ouve o trabalhar dos tractores.

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  5. Agora ouve-se o trabalhar dos tractores, que é um transporte rápido, lavram em pouco tempo, o que com os bois levaria muitas horas. Mas quando na nossa terra a maquinaria começou a aparecer achou-se que, devido à divisão da propriedade, os muros, cordões de videiras e árvores, a maquinaria não viesse a ser usada em grande escala e porque, também, naqueles tempos os recursos não davam para a compra e sustento de tais engenhos.
    De então para cá a matéria-prima humana diminuiu, já se não empregam animais, já se não malha com o mangual, já se usa o motor de rega e regadores de aspersão em vez do cabaço, picanço e da nora. Já há subsídios…
    É melhor? Se o progresso dá ao homem mais e melhor, em menos tempo, então, É! Mas em nome do progresso destruiu-se o tipismo das aldeias.

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  6. Boa tarde para todos.
    Podemos dizer que estas são relíquias da 2ª metade do século XX.
    Estes carros de bois (há quem chame de carroça, por ser puxado por um só animal) com rodas raiadas, feitos em oficinas profissionais, vieram substituir os de roda de meia lua feitos pelos artesãos das nossas aldeias. Eram já os “Mercedes” desses tempos.
    Quanto aos tratores, também estes tiveram a sua época, os de agora são mais modernos, mais práticos, e há muitos mais.
    Pelo que vemos através das fotos e o que se vê hoje, Forninhos também acompanhou o progresso.

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  7. Houve um tempo em que a garotada gostava muito de ir ver a máquina malhadeira (de milho e do centeio) a trabalhar/malhar. A imagem da malhadeira fez-me lembrar disso.

    Bom FDS

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  8. Boa tarde, se há coisas da minha infância de que eu tenho saudades uma delas era de quando o meu avô materno que tinha vacas e lavrava a terra, eu adorava andar descalça naquela terra que ficava tão fofa, e de andar sentada na grade quando o meu avô agradava a terra depois de lavrada, e de andar no carro puxado pelos bois era uma alegria para toda a garotada.
    Hoje praticamente já não se vêm estes carros de bois, só trabalham com os tractores, o que hoje um tractor lavra em uma ou duas horas antigamente era preciso meio dia.
    O que eu já não via á muitos anos era a malhadeira a malhar o milho, quando fui a Forninhos nas vindimas vi o tio António Cavaca a malhar o milho o que me deixou bastante contente, pois já não via malhar o milho desde a minha infância que já foi alguns anos.
    Bom fim de semana.

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  9. Queriada Paula,peço que leia meu Blog sobre forninhos e tanto você como qualquer um que queira algo retirar ou acrescentar por favor faça isto no comentario do meu Blog eu imediatamente farei a correção ou o acrescimo.
    Deusa Telles

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  10. Boa tarde.
    Estas relíquias do passado, outras mais recentes, é com estas imagens, já bastante degradadas que alguns dos mais novos ainda podem ver o que era a vida dos seus familiares nos longínquos anos, como era o meio de transporte.
    Este trator que tem acopulado uma máquina malhadeira, esta também já com alguns aninhos, mas que ainda faz o seu trabalho e assim fazer descansar os que ainda se servem dela.
    Abraço.

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  11. Paula,

    As coisas antigas são mais lindas, no meu modo de ver. Entendo que é necessário a modernização, mas não se compara à beleza sentimental.
    Amei as imagens! Beijos

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