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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Forninhos Abraça o Desporto


Este ano com realização agendada para o dia 15 de Julho, a Junta de Freguesia garante  um cartaz atractivo com diversas actividades para o Dia da sua Freguesia, onde se destaca a presença do José Urbano e do José Teodósio.
Quem puder vá até lá porque com certeza será um Domingo bem diferente.
BEM VINDOS À FREGUESIA DE FORNINHOS

segunda-feira, 25 de junho de 2012

A planta do linho

A cultura do linho na nossa região já acabou, mas o Colaborador serip413 semeou um vaso dele e fotografou algumas fotos para partilhar. Vejam como a planta nasce:


Sementes do linho, ou linhaça. É a partir daqui que o ciclo do linho começa.


São lançadas à terra e começam a germinar...e quando nasce quase parecem manjericos!




Linho em flor, 


azul pequenina 


Depois de cair a flor ao linho e se formar a casula que contém a linhaça (semente do linho),


ele começa a aloirar e...é tempo depois de o arrancar e deixá-lo secar ao sol e quando o linho está bem seco ripa-se e mergulha-se em água durante 8/10 dias para curtir.


Findos os 8/10 dias, o linho é retirado da água e posto a secar com as raízes para cima.
-/-
Muitos leitores leram em Março de 2012 o conteúdo do 'post' e comentários sobre o linho. Mas quem gosta destas coisas antigas pode rever outra vez  aqui.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Freguesias extintas até 28 de Agosto

A Lei n.º 22/2012 que “Aprova o regime da reorganização administrativa territorial autárquica” foi publicada em Diário da República no dia 30 de Maio e entrou em vigor no dia seguinte ao da sua publicação (31 de Maio de 2012). A partir desta data a Assembleia Municipal de Aguiar da Beira tem 90 dias (até 28 de Agosto) para informar a Assembleia da República sobre as freguesias que quer ver extintas (a lei diz agregadas) no concelho de Aguiar da Beira. Porém, o Mapa apenas deverá ser aprovado em Setembro.


Na Acta de reunião de 24 de Fevereiro de 2012, a Assembleia Municipal de Aguiar da Beira, discutiu já a 'Reforma Administrativa' e o Sr. Presidente da Câmara Municipal informou os presentes que somos um concelho de nível 3 (ou seja: não somos um município urbano), pelo que está em causa a agregação de, pelo menos, 3 freguesias. Textualmente disse que: «...o critério que considera mais lógico para a indicação das freguesias a agregar deve ter em conta o número de habitantes, embora isto não seja uma regra imposta.». O Presidente da JF de Coruche disse que «...tudo fará para que a sua freguesia não seja agregada já que foi nesta freguesia que os emigrantes mais têm investido e também merecem ser contabilizados como habitantes da freguesia...». E o Presidente da JF de Aguiar da Beira referiu que «...quando o Documento Verde saiu parecia muito rígido, o que se não veio a confirmar.». O Presidente da JF de Gradiz disse «...não se estar perante um processo fácil mesmo para uma freguesia como a sua...». Já o Presidente da JF de Dornelas disse «...ser contra a reorganização, contudo disse entender que há freguesias que podiam ganhar em se agregarem e deu como exemplo o caso de Valverde e Souto...». No caso de Forninhos, sobre o tema o Presidente da JF, Ricardo Guerra, através de carta expôs em Outubro de 2011 ao Sr. Ministro-Adjunto dos Assuntos Parlamentares razões várias porque a nossa freguesia não deve ser extinta e na reunião de 16 de Dezembro de 2011 da Assembleia Municipal, desde logo »Chamou a atenção para a questão da mediação do raio a ter em conta na sua freguesia...». 
Mas olhemos ainda melhor para o que se tem passado no concelho de Aguiar da Beira. Aquando do primeiro Documento do Governo sobre a matéria (Documento Verde) ficamos a saber que poderiam ser extintas 7 freguesias: Eirado, Forninhos, Gradiz, Pinheiro, Sequeiros, Souto e Valverde. Todavia o Executivo reviu os critérios e foi mais 'simpático' com o nosso e outros municípios do Interior e da reorganização administrativa do território das freguesias não pode resultar a existência de freguesias com um número inferior a 150 habitantes (e não os 300 como inicialmente previsto). No máximo, Aguiar da Beira, poderá perder, segundo os novos parâmetros de agregação, 25% do número de freguesias, conforme resulta do artigo 6.º, n.º 1, alínea c), da Lei n.º 22/2012.
Mas entre avanços e recuos, contrariamente ao que muita gente pensa, a Lei n.º 22/2012 não visa unicamente o agregamento de freguesias, também contempla a fusão de municípios e além disso existe a hipótese, desde que haja acordo, de transferência de freguesias de um município para outro, não sei é se alguém está interessado sobre esta questão, mas devia, porque há 180 anos muitas das freguesias foram criadas por motivos puramente religiosos e não por questões de ordenamento do território ou de satisfação das necessidades básicas dos seus habitantes.
Por exemplo, a freguesia de Forninhos dista do concelho onde se encontra incluída 19,7 km por Dornelas e 21,4 Km por Penaverde, no entanto, é uma povoação que se encontra a cerca de 12/13 Km da Vila de Fornos de Algôdres e de Penalva do Castelo (vide mapa). Esta é, portanto, uma oportunidade única para repensar o território forninhense, adaptando-o àquilo que são hoje as suas condições demográficas e proximidade de serviços públicos.
E posto isto, o que fica é que todas as freguesias do concelho de Aguiar da Beira têm mais de 150 habitantes, pelo que resta esperar para perceber que freguesias entende a Assembleia Municipal de Aguiar da Beira devem ser extintas no concelho. Com certeza há freguesias com um índice de desenvolvimento social e económico mais elevado e com um maior número de habitantes que Forninhos, mas é preciso lembrar que a que mais longe está dos serviços públicos é sem dúvida a nossa freguesia! E que o Senhor Presidente da Câmara Municipal, na reunião da Assembleia Municipal de 16 de Dezembro de 2011 «Informou que o caso de Forninhos estava resolvido e que já não terá de se agregar.».
Não será tarefa fácil, mas como disse o deputado municipal António Francisco Caseiro Marques, mais cedo ou mais tarde, este processo tinha de acontecer.


Nota final:
Quem quiser ler as Actas das Reuniões Ordinárias da Assembleia Municipal de Aguiar da Beira, realizadas em 16 de Dezembro de 2011 e 24 de Fevereiro de 2012, basta seguir o link da Câmara Municipal de AGB que se encontra na barra lateral do blog e seguir os passos: 'O município" 'Assembleia Municipal' 'Sessões da Assembleia'.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Recordações de Forninhos Antigo

Na altura que éramos uma aldeia populosa neste balcão do outeiro era comum as pessoas se sentarem para conversar com a tia Felisbela, uma pessoa com uma larga dose de simpatia. Na minha infância e adolescência sentei-me muitas vezes nestas e noutras escadas de pedra, mas a lei da vida faz com que as pessoas que fizeram parte da nossa infância partam e com elas fechou-se a porta da casa de morada de muitas famílias e ainda desapareceram os pontos de encontro, onde muitas gerações passaram o tempo a conversar, a dar uns pontos em meias, a fazer malha com duas agulhas ou a fazer renda. Recordo ainda que havia em todas as casas o regador e ao lado os amigos dele: o cântaro e o jarro. O regador era um utensílio muito usado para regar saindo-lhe a água por um cano lateral onde era colocado no fim do cano um crivo, ou, 'uma mãozinha' como lhe chamavam, para regar os canteiros das couves, alfaces e o cebolo. 

Água leva o regadinho
Água leva o regador
Enquanto rega e não rega
Vou falar ao meu amor

Este blog tem por fim também ser um contributo para o não esquecimento de pessoas, lugares e ‘coisas nossas’ que fazem parte da nossa história local.
Foto: Cortesia de Margarida 'Cavaca'.

sábado, 16 de junho de 2012

O CORNELHO


« Junho foice em punho»


Numa seara de centeio, algumas espigas continham o cornelho(1) que era muito procurado por adultos e crianças desde que as espigas amadurecessem até às malhas, pois vendiam-no bem caro. Depois de colhido passavam por Forninhos uns homens munidos com uma “balança de dois braços” para o comprar e pagar. Não só passavam em Forninhos, mas certamente em muitas terras, onde o centeio era uma das principais colheitas da região. QUEM TEM LENTICÃO PARA VENDER? Assim diziam em voz alta. 
No tempo que o dinheiro não abundava houve com certeza muitas pessoas que apanharam bastante e nele fizeram dinheiro para comprar a roupa e os sapatos da festa.



(1)O cornelho é um fungo que se desenvolve no centeio.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

1758 - Memórias Paroquiais de Forninhos

Já antes trouxe as memórias paroquiais. Trata-se, como já escrevi, de respostas às perguntas dos Serviços da Monarquia orientados pelo Marquês de Pombal. O Cura Baltazar Dias respondeu por Forninhos a 20 de Junho de 1758 a 14/15 das 60 perguntas e nota-se que, por um lado, não levou a sério a importância das suas respostas, quer para os objetivos do Reino, quer para benefício da "sua" terra e, por outro, nota-se que copiou as respostas de outros párocos, como o já conhecido no Dicionário Geográfico do Padre. Luiz Cardoso.
Então hoje trago aqui as perguntas, para quem quiser seguir e conhecer o que se procurou saber da nossa terra, serra e rio e o que havia:



I
1. Em que província fica, a que bispado, comarca, termo e freguesia pertence? R:   Fica na província da Beyra, hé Bispado de Viseu, comarqua de Linhares, termo da Villa de Penaverde, freguesia de Santa Marinha, pertence o mesmo povo de Forninhos.

Um apontamento:
Nesse tempo não havia freguesias. A divisão de base da organização territorial religiosa sempre foram as paróquias, como se sabe. Mas o padre escreve «...pertence o mesmo povo de Forninhos» (povo aqui significa claramente aldeia) então a localidade já se chamava Forninhos (no canto superior lê-se perfeitamente "Forninhos").

2. Se he delRey, ou de donatário, e quem o he ao presente? R:  Hé do infantado do Sereníssimo Infantado Dom Pedro, que Deos guarde.
3. Quantos vizinhos tem [e o número das pessoas]? R: Tem esta freguesia noventa e seis vizinhos, duzentas e trinta pessoas mayores e quarenta menores. 
4. Se está situada em campina, valle, ou monte, e que povoações se descobrem dela, e quanto dista? R: Estamos num vale cercados de uns montes do Nascente. (?).
5. Se tem termo seu, que lugares, ou aldeas comprehende, como se chamam, e quantos vizinhos tem? R: É termo da villa de Penaverde confrontando.
6. Se a paróquia está fora do lugar, ou dentro delle, e quantos lugares, ou aldeas tem a freguesia, todos pelos seus nomes? R:  A paróquia está próxima ao povo. Hé orago de Santa Marinha, tem o Altar mor e dous colaterais.
7. Qual he o seu orago, quantos altares tem, e de que santos, quantas naves tem; se tem irmandades, quantas, e de que santos?

Uma nota:
O padre inclui na resposta n.º 6 a resposta à pergunta n.º 7 também. Sobre se a terra tem irmandades, quantas, e de que santos «Nada».

8. Se o pároco é Cura, vigario, ou reytor, ou prior, ou abbade, e de que apresentação he, e que renda temR: O Párocho hé Cura, hé apresentado pelo Reytor da igreja de Nossa Senhora da Purificaçam da Villa de Penaverde, tem de renda vinte mil réis.


9. ...
10. ...
11. ...
12. ...
13. Se tem algumas ermidas, e de que Santos, e se estão dentro, ou fora do lugar, e a quem pertencem? R: Tem uma Capela de Nossa Senhora dos Verdes fora do povo próximos pertence a mesma Igreja, tem mais uma Capela de Santo António esta da quinta dos Valagotes.
14. Se acode a elas romagem, sempre, ou em alguns dias do anno, e quaes são estes? R: São obrigados à Capela de Nossa Senhora dos Verdes várias procissões em alguns dias do ano principalmente nos dias Santos do Espírito Santo.
15. Quaes são os frutos da terra que os moradores recolhem em mayor abundância? R: Os frutos sam pam e vinho, cereja azeite e castanhas. 

Um apontamento:
Quanto a mim, escreveu “cereja”. Esta referência às cerejas, deve ser porque respondeu no tempo delas (Junho). (?)

16. Se tem Juiz ordinário, etc., câmara, ou se está sujeita ao governo das justiças de outra terra, e qual he estaR: Nam. Juiz esta sujeito ao Juiz ordinário do concelho da villa de Penaverde.
17. ...
18. ...
19. ...
20. Se tem correyo, e em que dias da semana chega e parte; e, se o não tem, de que correyo se serve, e quanto dista da terra onde ele chega? R: Nam temos correyo. Servesse pelo correyo de Viseu.
21. Quanto dista da cidade capital do Bispado, e quanto de Lisboa, capital do Reyno? R:  Dista da cidade de Viseu capital do Bispado cinco léguas. E da Corte de Lisboa cinquenta duas. (??)

Um apontamento
Entendi que o padre diz que de Forninhos a Lisboa são cerca de «sessenta  legoas» e a Viseu «cinco legoas» (1 légua = 5Km) ou estava mal informado ou faziam naquele tempo um caminho diferente para Viseu. (?)

22. ...
23. ...
24 ....
25. ...
26. Se padeceu alguma ruína ao terramoto de 1755, e em quê, e se está já reparada? R: Nam padeceu ruínas no terramoto de 1755.
E encerrava o inquérito com a recomendação
27. E tudo o mais que houver digno de memória, de que não faça menção o presente interrogatório.
Era uma forma de suscitar a descrição de outras particularidades da freguesia. R: Aos mais interrogatórios não tenho que dizer…
Vinte de Junho de mil setecentos e cinquenta e oito. 
Pe. Cura Baltazar Dia

Uma nota: 
À pergunta n.º 22 sobre se esta terra tem alguns privilégios, antiguidades, ou outras cousas dignas de memória, o padre não responde. 

II
O que se procura saber desta serra he o seguinte:
1…
2…


Ao que se procura saber da Serra “Se há na serra minas de metais, ou canteiras de pedra, ou de outros materiais de estimação?” “Se há na serra alguns mosteiros, igrejas de romagem, ou imagens milagrosas? «Nada».
Sobre o Rio desta terra “Como se chama, assim o rio, como o sítio onde nasce?” "Se tem pontes de cantaria, ou de pao, quantas, e em que sitio?" “Se tem moinhos, lagares de azeite, pizoens, noras, ou outro alguns engenho?” «Nada».

Nota Pessoal:
Eu não sou historiadora, nem tenho conhecimentos de paleografia, pelo que fiz a transcrição das "memórias paroquiais" por semelhança e a seguir passo a passo as perguntas, mas reparem que coloco algumas interrogações. Outras poderão ser colocadas por aqueles que se interessarem por estas coisas. Já agora digo-vos que quando se tem curiosidade e vontade de escrever a nossa verdadeira história descobrimos documentos, vestígios, provas, indícios e muitas coisas da tradição.

domingo, 10 de junho de 2012

Diferentes...em quê?

Para os mais velhos aqui vai, para recordar o passado, uma fotografia tirada há mais de 40 anos, no dia 15 de Agosto, na S. dos Verdes:

Quem se reverá ou encontrará nesta foto?

Para os mais novos, aqui vai, para compreenderem o presente, uma fotografia tirada na S. dos Verdes, no dia 15 de Agosto de 2008: 

Recuar no tempo e recordar o passado é compreender o presente, e estas duas fotografias, espaçadas no tempo, cerca de 40 anos, tiradas na S. dos Verdes no dia 15 de Agosto, são a confirmação do espírito forninhense.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

CEREJAS

Fruta da época
CEREJAS
Esta é uma fruta que agrada a muita gente.

flor da cerejeira

cereja ainda a começar a crescer

cerejeira em flor
Uma cerejeira preta uma das 3 variedades que existe em Forninhos:

cereja preta

cereja comum (rosa)

a nossa bela cereja
e...cereja branca
Uma qualidade menos conhecida de muitas pessoas e embora tenha um sabor ligeiramente diferente,  é muito saborosa. Já agora, são servidos? 


 Mas também temos os morangos:

belos e saborosos morangos
da horta do tio Samuel e tia Ema

terça-feira, 5 de junho de 2012

Tradições do Divino Espírito Santo

Tradição levada para os Açores pelos primeiros colonos, a festa do Espírito Santo terá sido fruto da devoção que a rainha Santa Isabel dedicava ao Divino Espírito Santo, sendo que a ocorrência de catástrofes naturais, o isolamento das ilhas aliado à fama dos milagres operados pelo Espírito Santo, contribuíram para o que culto ao Divino se desenvolvesse e fosse levado pelos emigrantes açorianos para terras distantes e está de tal modo entranhado no viver e no sentir das gentes açorianas que aqui deixamos meia dúzia de imagens enviadas pela Natália, que também usa "M.D." para se ter uma ideia do prestígio da Festa do Espírito Santo nos EUA (Rhode Island), onde ainda hoje são repetidas as antigas cerimónias com muito fervor pelos emigrantes devotos católicos:


Como símbolo da Terceira Pessoa da Trindade, a  coroa é objecto de culto, 


mas de um culto paganizado, 


onde a Igreja desempenha um papel reduzido,


 limitando-se a abençoar  a casa do "Imperador"


 Converte-se em altar o espaço, armado de cetins, flores, velas,  coroas 

e  bandeira do Espírito Santo

Como podem ver, o dia do Pentecostes é festejado popularmente, todos os distintos visitantes da casa cantam canções ao Espírito Santo, toca-se e baila-se. Estas festividades têm características diferentes de ilha para ilha e até de povoação para povoação,  mas todas  têm em comum a coroação do "Imperador".

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Dia da Criança, Excursões da Catequese ao Buçaco, Nazaré e à Serra da Estrela

Dizem que hoje dia 01 de Junho é o "Dia da Criança" e por isso resolvi deixar aqui, nesta data, as fotos antigas das excursões da Catequese ao Buçaco e à Nazaré, que vos prometi:



São imagens como esta que nos fazem perceber que é cada vez menor o número de crianças nas nossas aldeias, pois se colocarmos uma imagem dos passeios da catequese de hoje...como tudo é diferente, meu Deus!


Tirada no Palácio do Buçaco:

Da esquerda para a direita: Emília Carau (de luto), Mabília, as três seguintes são da Matela, Darcília, Natália Cavaca, Filomena, Santa, alguém da Matela e Ilídio Marques (ex-padre).
Fila da frente, também da esquerda para a direita, temos:
Lena Pirolas, Ana dos Anjos, por detrás da Ana está o Alcides Matela, Idalina do tio Maximiano, de bandulete é a Lurdes (irmã do XicoAlmeida), Agostinha Carvalho, de laço papillon o XICO, o Zé Fernando da tia Jesus, a menina seguinte é uma irmã da tia Laurinda e a seguir temos a Isilda  Grilo. 
Por trás da Lurdes, Agostinha Carvalho e por trás do Xico está a Natália Pega e a Iracema ou Fiquita.
Os restantes são da paróquia da Matela.

Durante anos a catequese foi muito importante na educação e formação das crianças e de certa forma os bons catequistas desse tempo foram quem nos incutiu carácter e valores cristãos, mas a verdadeira base da catequese, acho eu, que é em casa, pois são os pais que devem dar o exemplo. E eu sinto orgulho por ver nestas fotos aqueles que viriam a ser os meus pais e a minha madrinha de baptismo.






Tirada na Nazaré:
Mariana Vaz, Mariana Carreira, Natália Cavaca, meu pai: Samuel Cavaca, Clementina Lopes e minha mãe, Ema.
A menina à frente da Mariana Vaz é a São Melo e o menino é o Zé Fernando, filho da tia Jesus.


Estas fotografias terão sido tiradas na 2.ª metade da década de 60 e as crianças e os jovens catequistas hoje têm +47 anos (por aí...). Quem conhecer os jovens e algumas crianças envie os nomes para os comentários.

P.S. AFINAL A ÚLTIMA FOTO FOI TIRADA NA TORRE DA SERRA DA ESTRELA. Agradeço à Natália a correcção.

Perfilado para a fotografia temos, atrás:
A Emília e o Fernando da tia Alice e a Sra. Mariana Vaz;
De trança: a Natália Cavaca, a Filomena Hingino, Olindo, o Zé Carlos e o Ernesto (a criança atrás do Zé Carlos é da Matela).
À frente, de pé: Zé António Guerrilha, a Lena Pirolas, a Fiquita e a Idalina (filha do tio Maximiano Afonso).
Agachados: o Luís, filho da tia Augusta Rata, Adelino, filho da tia Ana Moreira, Artur, filho do tio Maximiano Afonso e o Zé Ciranda.


As fotografias foram tiradas do albúm, de:
Natália (m/ madrinha);
Sr. Pe. Matos (m/ padrinho);
Meus pais: Samuel e Ema.


Um Grande Bem-Haja pelo Contributo!